A agonia da empresa que captou os mais importantes momentos do século 20 e que, contraditoriamente, criou as câmeras sem filme
27 de fevereiro de 2012 | 8h 03
Ulrich Fichtner, do Der Spiegel
Robert Shanebrook estaciona seu Dodge diante do imenso edifício da Kodak, em Rochester, Nova York. Há mais de 40 anos, ele pôs os pés na empresa pela primeira vez, quando era ainda um jovem engenheiro. Na época, a Kodak estava produzindo a câmera que iria captar as imagens da missão Apollo 11 e as fotos do primeiro homem na Lua. Continue a leitura em O Estado de S.Paulo/Economia & Negócios.
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