domingo, 9 de fevereiro de 2014

O "sim"de Stephanie e Denis


Muitos jovens preferem apenas levar uma vida à dois sem formalizar a união através do casamento. No Brasil, o país regido por inúmeras leis, algumas das quais um tanto estranhas, a união estável costuma garantir aos “cônjuges” os mesmos ou mais direitos que os das uniões formais.

Para aqueles que seguem a tradição, o momento do “sim” continua sendo motivo de alegria e grandes celebrações com familiares e amigos. Neste clima, Stephanie e Denis foram protagonistas de uma maravilhosa celebração que selou a união entre eles e respectivas famílias.

Os noivos pareciam ter saído de uma grande revista de moda ou mesmo de uma passarela. Elegantíssimos e belos. Ela usava um deslumbrante vestido de Alexandre Dutra e acessórios Di Muraro e ele, um classudo Ermenegindo Zegma. Não poderia ser diferente, já que a mãe da noive é a famosa design e consultora de moda, Otília Reis, que estava maravilhosa e esbanjando charme, simpatia e alegria.

Tudo aconteceu no primeiro dia de fevereiro, às 19h30 o Espaço Província, no Jardim Canadá, o grande acontecimento. A decoração ficou por conta da Verde Musgo; Tereza Cavalcanti assinou o Buffet. Os presentes foram contemplados com um show de Ronaldo e Rafael. Os noivos seguiram para lua de mel na Califórnia, Riviera Maya e Las Vegas.fotos de Cleber Piuzana e outros.
A cerimônia

Os noivos e os pais
Os noivos com os tios
Stephanie entre a mãe, Otília Reis e a avó Maria Rosa Pacheco
Otília Reis entre Valdez Maranhão e Pedro Paulo de Souza
A aritista plástica Valdelice Neves e Luiz Mauro Pereira Soares
Evandro Ganassin e os tios do noivo Adelaide e Santo Ganassin

Gilmar Pedra e Tarissa de Vasconcelos Capuchinho
Albertina Moura e Otília Reais
Fábio Meireles, Lena Brandão, Suzely Ortênzio e David Faria
Otília Reis entre Maria Antonieta e Fernando Rezende
Júlio, Renata e Evandro Ganassin, primos do noivo Denis Junqueira, que vieram do Paraná
Poliana Oliveira e Pedro Paulo de Souza
Cinthia Vargas e Bruno Bebiano
Olinto Couto e Rogério Santiago ladeiam Otília Reis

     Lincoln Nascimento e Albertina Moura e Suzely
Beth Santana com Fernando e Maria Antonieta Rezende





terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Que o discurso da austeridade seja sincero (Editorial - O Globo)


Economia - 04.02.2014

Com a economia brasileira cercada por incertezas, refletidas em análises elaboradas dentro e fora do país, a presidente Dilma aproveitou a abertura do ano legislativo, ontem, para fazer o indicado: na tradicional mensagem da Presidência ao Congresso, concedeu o destaque necessário ao combate à inflação e ao controle de gastos.
Era o mínimo que se esperava. Há pouco, talvez inspirada por assessores atentos apenas aos embates político-eleitorais, a presidente tachou de “guerra psicológica” o vagalhão de críticas à leniência no seu governo com a inflação e a responsabilidade fiscal. A presidente não voltou a tocar no assunto. Deve ter percebido que não iria muito longe por este caminho. Como aplicar as teorias conspiratórias em avaliações sustentadas em tantos dados objetivos?
Argumenta-se, em defesa do Planalto, que o Brasil não é o único emergente a padecer dos efeitos dos cortes que os Estados Unidos começam a fazer na sua política de “afrouxamento monetário”, já com menos US$ 10 bilhões mensais.
África do Sul, Índia, Indonésia, Brasil e Turquia, com suas respectivas desvalorizações cambiais, foram apelidados em Wall Street de Cinco Frágeis. Mas não estar sozinho na relação das economias sob atenção não resolve o problema do país nem do governo.
E, para complicar, encontramo-nos no mesmo continente das aberrações econômicas da Argentina e da Venezuela, aliados estratégicos do Planalto. Também não será apenas discurso que acalmará os investidores, financeiros ou não. Já havia sido feita uma profissão de fé na seriedade fiscal, e mesmo assim, como acaba de ser informado, o superávit primário do Brasil, no ano passado, de 1,9% do PIB, foi o menor em 12 anos, muito distante da meta de 3,1%.
Tem-se a impressão de que, discursos à parte, o governo tratou mesmo de executar a “nova matriz econômica”, até se convencer de que errara ao manter os juros baixos mesmo com sinais preocupantes da inflação, ao injetar pressão crescente no consumo e sustentar uma taxa de câmbio baixa. Por caminhos semelhantes, a Argentina está prestes a explodir mais uma vez.
Ainda bem que o Banco Central passou a agir, quando estava mais que evidente que a inflação tendia a se engessar em perigosos 6%, e o déficit externo já emitia sinais de alerta.
Coloca-se sobre a mensagem presidencial um grande e sugestivo ponto de interrogação: agora será para valer? No ano passado, não foi, mostram as taxas de crescimento dos gastos federais (13,6%) e da arrecadação (11,2%), mesmo com todas as receitas extraordinárias. Não será fácil resolver uma equação que pressiona o Planalto a fazer uma política de gastos de fato séria, enquanto os objetivos eleitorais puxam o governo para o outro lado.