quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Holanda (1)

Viajar é uma aventura prazerosa e merece uma boa pesquisa para planejar um bom roteiro. Visitar um país e conhecer algumas de suas atrações significa experimentar, o mais próximo possível, o modo de vida das pessoas nativas, o que é um pouco difícil, pois cada um tem suas atrações turísticas que, de alguma forma, mostram um pouco da história, mas nem sempre, o cotidiano e hábitos da região. 

Já havia feitos viagens tipo "pinga-pinga", visitando vários países e gastando um bom tempo em aeroportos ou estradas. Claro que foi bom. E o principal, me ensinou que quantidade jamais significa qualidade, cultura ou conhecimento, quando viajamos. Menos, pode significar mais!  

Vou contar um pouco de minha recente viagem à Holanda, Bélgica e Dinamarca, com bate-volta à duas cidades da Suécia. Um presente de meu filho.

Coincidentemente, marquei a viagem para o início de maio, primavera e descobri que era a melhor época para visitar Amsterdam, quando as tulipas estão sendo exibidas na mais bela exposição de tulipas do mundo, desde o século XVII, uma das principais atrações turísticas holandesas, o Keukenhof. Minhas flores preferidas são tulipas e orquídeas e a variação de temperatura, foram incentivos bem favoráveis!

Planejando

Após consultas em sites da web, troca de e-mails com amigos que já moraram ou visitaram a região escolhida: Holanda, Bélgica e Dinamarca, iniciei a pesquisa de hotéis e transporte.

Para visitar a Holanda na primavera, é aconselhável fazer reservas de hotel com uma boa antecedência, pois as opções vão diminuindo e o preço aumentando. Existem vários sites de pesquisa: booking.com; hotel.com; kayak.com; trivago.com (que compara as diversas ofertas e preços) e ainda o /www.airbnb.com.br, com opções de quartos e apartamentos. 

Procure por passagens em promoções. Use smiles ou outros pontos que você tiver. O melhor site de passagens é o goeuro,com, que compara o melhor transporte de um lugar para outro.

Procurei por um hotel que me oferecesse bom custo benefício, bem localizado e com facilidade de transportes públicos, pois na Europa, a maioria dos países os oferecem. 

Chegando no aeroporto Schiphol, em Amsterdam, a melhor forma, caso você não tenha escolhido um hotel que ofereça translado, é embarcar de trem para a Estação Central ou outra que fique mais perto do hotel escolhido. Veja o mapa.
O translado para o hotel que agendei ficava mais fácil e barato de ônibus, mas com as bagagens, preferi ir até à estação central e pegar um táxi. Tudo ficou por aproximadamente 11 euros. E claro, mais rápido, pois o transito em Amsterdam estava muito lento.

Chegamos ao hotel por volta das 17 h e como o dia é longo na primavera, apenas deixamos as malas no quarto e iniciamos a nossa jornada. Rumo ao Red Light District, mais conhecido por exibir prostitutas nas vitrines, mas é um local com muita gente circulando pelas ruas, bem alegre e divertido. esta é a grande vantagem de viajar de forma descontraída e com "back pack" (mochilas).
Red Light District
Vitrine de exibição de prostitutas no Red Light District, Amsterdam