quinta-feira, 30 de abril de 2009
Gripe Suína Nível 5 segundo a OMS, Gafe do Pontual e Farra Parlamentar
México toma medidas drásticas e EUA se preocupa em prevenir
O governo mexicano pediu que o povo não saia às ruas nos próximos dias. Obama disse que não vai fechar a fronteira com o país. Jorge Pontual conta como os americanos estão lidando com a gripe suína. Assista ao vídeo.
Quando a informação é contraditória, passa a ser "desinformação!". Imediatamente após o Pontual dissertar sobre os cuidados aconselhados pelas autoridades da saúde nos Estados Unidos, um infectologista, convidado do programa, faz afirmação de que a gripe só se transmite através de gotas de espirros ou saliva e não por outro contato, portanto lavar as mãos não seria uma medida preventiva eficiente. Os incidentes passaram simplesmente desapercebidos pelo repórteres do Em Cima da Hora. Pelo sim pelo não, lavar as mãos é muito importante, principalmente depois de qualquer contato em locais públicos, se não evitar a gripe, evita outras contaminações.
Tire suas dúvidas sobre a Gripe Suína.
Burocracia Brasileira Retarda a Confecção da Vacina Contra a Nova Gripe
Instituto Butantan participa de esforço para fabricar vacina de gripe suína
O laboratório brasileiro é referência mundial na produção de vacinas. A Organização Mundial da Saúde vai enviar amostras do vírus da gripe suína para o Brasil. Veja o Vídeo do Em Cima da Hora.
Tenham vergonha, nobres parlamentares
A reação de deputados e senadores contra o fim das absurdas mordomias do Congresso revela como eles estão distantes da realidade do País. Entenda como isso aconteceu. Reportagem de:
Octávio Costa, Sérgio Pardellas e Hugo Marques. Leia mais.
Vamos torcer para que haja moralização e ética nos Três Poderes, todos gastando e esbanjando o dinheiro público e negam-se a realizar as tão prometidas, por Lula em campanha, Reformas Política e Tributaria, uma carga que poderia cair bastante se houvesse consciência, humanidade e amor à pátria por parte de nossos "representantes", que até agora só têm legislado em causa própria!
domingo, 26 de abril de 2009
Sucessão Presidencial: Doença de Dilma muda o cenário.
por Kennedy Alencar - Colunista da Folha Online
A revelação de que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) faz um tratamento contra câncer linfático muda significativamente o debate e as articulações políticas para a sucessão presidencial de 2010. Aumentou o grau de imponderabilidade, mas é possível vislumbrar alguns cenários.Leia mais.
Moda: Estilistas famosos tem suas vidas contadas em longa metragem!
Vim passar o fim de semana em Los Angeles, para entrevistar atores, diretor e produtora de “X-Men Origens: Wolverine”, e aproveitei para ir ao cinema ver outro filme: “Valentino - O Último Imperador”, que talvez nunca entre em circuito no Brasil. Leia mais no blog última moda da Folha online.
CHANEL: estrelado por Audrey Tatoo, o filme Coco Avant Chanel estréia em Paris.
sábado, 18 de abril de 2009
Inverno 2009 Cupcake
Fotógrafo Yannick Falisse
Modelo Rayana Bartholo (Why models)
Para conhecer algumas peças, e mais detalhes acesse http://iwantmycupcake.blogspot.com.
Produção Renata Alamy e Assessoria
Use e abuse sem medo de ser feliz.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Salmão Sem Gosto de Maresia
O salmão selvagem do Pacífico é a grande iguaria da costa oeste canadense. Não lembra nem de longe o salmão chileno, criado em cativeiro e alimentado com ração, que estamos acostumados a comer. Defumado ou fresco não tem cheiro nem gosto de maresia e, embora exista o tipo rosé, a maioria tem uma cor mais intensa.
Os canadenses têm o hábito de colocar maple syroup em quase tudo. Nem o salmão escapa. Além de adoçar as panquecas matinais, o xarope de maple (feito da seiva do plátano) é usado como condimento para grelhar, assar e fazer churrascos com carne ou peixe. Algumas pessoas simplesmente substituem o açúcar por maple. Entre os usos mais comuns há produtos como manteiga, cookies, balas, chocolates e chás.
A carne de bisão, mais magra do que a do boi, também faz parte da dieta local e é utilizada como qualquer carne vermelha: em bifes, assados e fondues. A cultura dos champignons é outra tradição do país. São crocantes, saborosos, sem branqueamento e estão presentes em todas as refeições. No café da manhã integram omeletes ou ovos mexidos e acompanham pratos de carne, peixe, massas ou saladas no almoço e jantar.
Embora o pessoal do slow-food levante sua bandeira em feiras de produtos orgânicos e em vários restaurantes conceituais, o fast-food tem peso significativo entre as opções alimentares. Nas cafeterias das montanhas, nos intervalos do esqui, não há como fugir das ofertas de comida italiana, japonesa ou italiana, toda com o mesmo gosto extra condimentado e com gordura
Por outro lado, não faltam bons restaurantes em Whistler, Banff ou Lake Louise. O Araxi, eleito o melhor de Whistler pelo nono ano consecutivo pela revista Wine Spectator, tem 25 anos de tradição e uma cozinha regional que resulta num mix entre o tradicional e o contemporâneo, com ingredientes locais.
A Columbia Britânica, o estado onde se localizam Vancouver e Whistler, é uma das duas regiões vinícolas do país. Ali se produzem uvas brancas e tintas, mas a estrela é o ice wine, vinho doce de sobremesa. (MPT)
Publicação: Valor Econômico News - EU & Investimentos,April 17, 2009 - Enviada por Dr. Ricardo Guimarães, Consul Honorário do Canadá
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Notícias Selecionadas
Protógenes nega ter investigado filho de Lula e Dilma Rousseff (Valor Online)
Aécio nega participar de chapa única com Serra em 2010 (JB online)
Mônica Bergamo: Paulinho da Força defende que Protógenes entre
na política por partido robusto (Folha online)
Troca de comando do BB desagrada mercado (Veja.com)
Justiça: Suspensa MP que anistia 7.000 entidades filantrópicas (Veja.com)
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Informais podem ser dois terços da força de trabalho em 2020, diz OCDE
Steve Schifferes, da BBC News
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirmou em um relatório divulgado nesta quarta-feira que o número de trabalhadores informais pode atingir dois terços da força de trabalho mundial até 2020.
A OCDE afirma que existem atualmente no mundo 1,8 bilhão de trabalhadores no setor informal, ou 60% da força de trabalho global, que vivem sem um contrato de trabalho ou previdência social, e 1,2 bilhão de pessoas trabalham sob contrato e têm previdência social.
O relatório da organização acrescenta que, com a crise mundial, o número de trabalhadores sem segurança no emprego ou benefícios está aumentando.
E o aumento do número de trabalhadores no setor informal terá "consequências graves" para países pobres, de acordo com o documento.
Segundo dados da organização, a atividade econômica informal é maior em algumas das regiões mais pobres do mundo.
África
Na região da África ao sul do Deserto do Saara, 75% dos empregos no setor fora da agricultura não têm segurança, direitos legais ou qualquer tipo de benefício. No sul da Ásia, o problema atinge 66% da força de trabalho.
Já na América Latina, metade dos trabalhadores estão no setor informal. Mas, se os trabalhadores do setor de agricultura fossem incluídos, os números em cada região seriam ainda mais altos, segundo o relatório da OCDE.
Como razões para este problema na América Latina, por exemplo, a OCDE afirma que trabalhadores registrados "frequentemente são obrigados a pagar por um pacote de programas, alguns dos quais eles nem querem".
"A crise financeira está deixando muitas pessoas desempregada e, nos países em desenvolvimento sem proteção para o desemprego, estas pessoas são obrigadas a aceitarem empregos informais com baixos salários, sem proteção e de alto risco", acrescentou a OCDE.
A organização também alerta que o número de empregos informais poderá aumentar, pois imigrantes que precisarão voltar para seus países com o aprofundamento da crise econômica mundial serão forçados a entrarem na informalidade.
Linha da pobreza
A OCDE afirma que 700 milhões de trabalhadores do setor informal vivem com menos de US$ 1,25 por dia e 1,2 bilhão ganham menos de US$ 2 por dia.
O relatório afirma que, mesmo com fortes taxas de crescimento, países como o Brasil, China e Índia têm um crescente número de empregos de baixa qualidade no setor informal.
"Apesar de a Índia ter crescido 5% ao ano na última década, as pessoas sentem que não estão sendo criados empregos melhores, já que nove entre dez funcionários, cerca de 370 milhões de pessoas, não têm acesso formal à previdência social", disse Johannes Jutting, um dos autores do relatório da OCDE.
A organização afirma que o crescimento no setor informal "gera a segmentação no mercado de trabalho, que bloqueia o crescimento e cria desigualdades".
E, como resultado disto, o sistema de impostos e benefícios em muitos países pobres não consegue redistribuir a riqueza.
Mulheres, jovens e idosos, que têm uma representação desproporcional no setor informal, devem ser os mais atingidos pelas disparidades.
Objetivos do G20
Na recente cúpula do G20, líderes mundiais prometeram como prioridade o crescimento no número de empregos e também prometeram destinar mais recursos para países pobres.
Mas a OCDE afirma que é necessária "uma ação imediata e não convencional" para melhorar as perspectivas de emprego entre os que estão no setor informal, incluindo a concessão de mais microcrédito, mais programas de trabalho públicos e programas de transferência de dinheiro para melhorar as qualificações e infraestrutura.
A organização acrescenta que os países emergentes devem analisar suas políticas, principalmente as que regulamentam o trabalho, para tratar do problema.Fonte: BBC
Combatemos dirigente público que age como privado, diz Dilma
Na opinião da ministra, segundo fontes, banco público perde razão de existir se parte para lucro real de 30%
Leonencio Nossa e Tânia Monteiro, da Agência Estado
Na opinião dela, segundo relato de dois participantes, os bancos públicos perdem razão de existir se partem para lucros reais de 20% a 30%. "A lógica do banco público não deve ser a do banco privado", afirmou a ministra, de acordo com relato dos sindicalistas. Dilma coordenou parte da reunião, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva atendia, por telefone, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.
O governo anunciou nesta quarta a saída do presidente do Banco do Brasil, Antonio Francisco de Lima Neto. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a saída ocorreu a pedido do próprio executivo. Fontes, porém, afirmam que uma das razões seria a taxa de juros e spread bancário cobrados pela instituição. Fonte: Estadão Online
Oposição quer que Mantega e Lima Neto esclareçam saída do BB
Marcelo de Moraes e Eugênia Lopes, de O Estado de S. Paulo
"A desculpa do spread é ridícula. Nós soubemos que houve operação irregular. Queremos saber quais foram. Isso não exime o governo federal da responsabilidade do que ocorreu no banco do Brasil. Quem nomeia o presidente do Banco do Brasil é o presidente Lula", disse ele.
O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE) reforçou a fala de Maia e afirmou que o ex-presidente do Banco do Brasil "efetivamente não terá caído por conta de taxas de juros". "Essa é uma visão pitoresca, afirmou o tucano. A informação oficial é de que Lima Neto teria deixado o cargo a pedido.
Assim como o presidente do DEM, Guerra disse que a oposição vai convocar o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para ir ao Senado explicar as causas da saída de Lima Neto. Segundo Guerra há cerca de uma semana já havia rumores sobre a queda do presidente do BB.
O senador Renato Casagrande (PSB-ES), disse que ficou surpreso com a saída de Lima Neto. "Não sabemos o motivo, mas não creio que seja essa questão da taxa de juros, porque senão aí tem que demitir os presidentes de outros bancos", afirmou Casagrande. O PSDB, o DEM e o PPS devem divulgar ainda hoje nota conjunta sobre a demissão de Lima Neto.
Em entrevista coletiva nesta quarta, o presidente demissionário do Banco do Brasil (BB), Antonio Francisco de Lima Neto, negou os rumores. "Para ser sincero, é a primeira vez que estou ouvindo isso", declarou Lima Neto, em entrevista.
Ele afirmou que a aquisição de instituições e de carteiras "é um negócio do banco, e a concessão do crédito tem um modelo totalmente segregado, não há uma pessoa que domine todo o processo (dentro do BB)." Segundo Lima Neto, o Banco do Brasil segue regras de governança, e isso é um dos motivos pelos quais 22% das ações do BB são negociados em Bolsa de Valores.
O ministro da Fazenda também afirmou que não tem conhecimento sobre qualquer denúncia de irregularidade na aquisição de carteiras de outras instituições pelo Banco do Brasil, durante a gestão de Antonio Francisco de Lima Neto.
'Olhe para Brasília, não para Pequim'
O texto intitulado Olhe para Brasília e não para Pequim, de autoria do cientista político Bruce Gilley, ressalta que ao contrário do que se pensa, as ameaças ao liberalismo global não estão surgindo de regimes repressivos, como a China, mas dos países do Ibas, "ostentadores de credenciais democráticas impecáveis e de grande peso no cenário internacional".
Gilley lembra que estes três países, através da coordenação de suas políticas externas, têm conseguido formar uma "quase aliança" que poderá ter sérias implicações para o sistema internacional e para o seu principal financiador, os Estados Unidos.
Ele acrescenta que um das consequências involuntárias da ação coordenada do Ibas é criar um obstáculo às pretensões da China de se tornar uma potência global. Para ele, a atuação conjunta destes três países nos grandes fóruns internacionais tem impedido que a China se projete como representante dos países em desenvolvimento.
Segundo o artigo, o Ibas afirmou sua presença no cenário internacional ao conseguir, em 2003, convencer 21 países em desenvolvimento a impedirem um acordo na cúpula da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Cancun, que previa a concessão de subsídios agrícolas para produtores de países ricos.
"Isto pode trazer benefícios para reformas domésticas na China, que têm sido atrofiadas pelas ambições de poder do país", completa Gilley.
Após muito relutar, a China aderiu à coalizão de países em desenvolvimento encabeçada pelo Ibas, mas desde então manteve-se afastada do grupo, afirma Gilley.
Ideais democráticos
Para o autor, algumas razões mantêm a China de fora do Ibas. Uma delas é que o país é membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, o que o coloca em rota de colisão com as aspirações do Brasil, Índia e África do Sul, defensores de uma reforma que amplie a instituição para melhor refletir as posições dos países mais pobres.
Mas, segundo o artigo, o principal motivo que deixará a China à margem do grupo reside no fator "imutável" de que o país não é uma democracia.
"A democracia está no centro de todos os propósitos do Ibas", afirma o artigo. "Trata-se de uma aliança que procura usar idéias democráticas para reformar a ONU e outras instituições internacionais para possam melhor atender aos países pobres".
Na avaliação do autor, a razão pela qual isto deve funcionar é que, enquanto democracias, estes países tem "a estatura moral no sistema internacional para atingir seus objetivos".
"E onde a China se encaixa neste contexto?", indaga o autor. "Provavelmente se perguntando por que mais uma vez um século que se anunciava como seu tenha ficado para trás".
Para os reformadores chineses, "isto pode ser uma boa notícia porque poderão apontar a democracia como uma pré condição para respeitabilidade internacional", diz o artigo.(Fonte: BBC)
Estratégia do presidente começa a se delinear
Assim, 77 dias depois de sua posse, será que podemos falar no surgimento de uma grande estratégia global idealizada por Obama? Ainda não, mas ela parece estar se delineando, sugerindo o que pode vir pela frente.
Do Tâmisa ao Bósforo, passando por vários outros marcos, Obama falou em um tom gentil, sem jamais aludir à possibilidade de fazer uso do porrete. Sem mencionar seu predecessor, Obama enfatizou uma das principais diferenças entre ele e Bush: os EUA planejam agora não apenas dar uma autoridade maior a instituições internacionais, mas também participar da criação de alguns novos organismos. Não surpreende que estas tenham sido as propostas mais aplaudidas em sua viagem pela Europa.
Com a notável exceção de sua abordagem sobre o desarmamento nuclear, em que vimos mudanças radicais, aquilo que Obama descreveu ao público tende mais a uma restauração da antiga ordem do que a um realinhamento estratégico.
"Esse tempo ainda chegará", disse um assessor de Obama em Londres. "Esta viagem procurou se concentrar em engatar novamente todos os vagões ao trem e convencer os demais líderes de que não estamos mais nos encaminhando para o descarrilhamento."
A busca por uma "grande estratégia global", um plano coordenado para o emprego do poder americano com o objetivo de concretizar metas mais amplas, é sempre uma atividade arriscada. Quem quer que tivesse tentado discernir uma estratégia 77 dias após a posse de Bush, em 2001, meses antes dos ataques de 11 de Setembro, teria errado completamente.
Foi apenas no ano seguinte que Bush declarou ser o "combate aos terroristas e tiranos" o objetivo principal de sua política externa. E foi apenas em seu segundo mandato que ele articulou sua doutrina, afirmando que levar a liberdade a cada canto do planeta seria a nova missão dos EUA.
Obama falou em combater terroristas, mas não mencionou os tiranos. A Al-Qaeda tem de ser destruída, mas Irã, Coreia do Norte e Cuba seriam alvo da diplomacia. Acabou-se o tempo em que a Casa Branca dizia que a democracia era um direito garantido por Deus.
Em Londres, Obama não demonstrou pretensões de expor uma estratégia global para combater a crise financeira. Ele deixou que o premiê britânico, Gordon Brown, anunciasse a chegada de uma nova ordem mundial e preferiu garantir medidas sobre as quais os líderes foram capazes de concordar.
O verdadeiro significado da reunião pode ser visto nas boas-vindas oferecidas por Obama a China, Índia, Brasil e outros países que devem agora desempenhar um papel mais central e permanente nos rumos da economia mundial.
Segundo Robert Hormats, vice-presidente do Goldman Sachs, houve um reconhecimento de que a crise financeira "acelerou uma transição que já estava em curso". Obama expôs algo parecido com uma estratégia quando se reuniu com os demais membros da Otan.
Nos dias que antecederam a celebração dos 60 anos da aliança, ele informou seus aliados a respeito de uma nova estratégia para o Afeganistão e o Paquistão que impediria o estabelecimento de um santuário da Al-Qaeda na região.
Ele encontrou bastante solidariedade, mas pouco apoio. Obama falou a respeito de novas táticas de combate à insurgência, uma combinação mais inteligente entre ataques militares e maior disponibilidade de recursos para a construção do país, mas a maioria dos seus parceiros estava procurando pela porta da saída.
Assim, eles aplaudiram o mensageiro, enquanto recusaram educadamente a mensagem. Apenas quando Obama falou sobre um futuro livre de armas nucleares, durante discurso em Praga, é que a visão estratégica começou a triunfar sobre o simbolismo.
Trata-se de uma estratégia apoiada sobre uma aposta: se o primeiro país do mundo a obter armas nucleares demonstrar disposição em reduzir seu arsenal, proibir os testes nucleares e interromper a produção de material para a fabricação de bombas, seus aliados se mostrariam mais dispostos a reescrever os tratados e impor sanções contra Coreia do Norte e Irã.
Obama adotou um conceito que Bush rejeitou: para combater a proliferação, os EUA não podem ignorar o fato de que alguns países, como o Irã, são signatários de tratados internacionais e podem reivindicar o direito de produzir seu próprio combustível nuclear.
Para Bush, jamais poderemos confiar em certos países. Para Obama, é preciso estreitar a rede de acordos e reformar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear para impedir que alguns países fujam das inspeções nucleares.
"Trata-se de um mundo diferente", disse Mohamed ElBaradei, diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica. "Quando foi a última vez que ouvimos um presidente falar em eliminar as armas nucleares? De repente, posso ir trabalhar com a sensação de que não sou mais um forasteiro", disse ElBaradei, que vivia às turras com Bush. Então, ele fez uma pausa. "Estamos começando a ver uma estratégia se delineando. Resta saber se Obama será capaz de implementá-la."
*David Sanger é colunista do New York Times
CPI abre sigilo de entidades ligadas ao MST
SÃO PAULO - O Movimento dos Sem-Terra (MST) entrou na mira da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI ) que investiga as organizações não-governamentais (ONGs). Em sua primeira reunião este ano, a CPI aprovou ontem a quebra do sigilo bancário e fiscal de quatro entidades não-governamentais ligadas ao MST que, juntas, receberam quase R$ 50 milhões dos cofres públicos nos últimos sete anos, de acordo com o site Contas Abertas. A CPI suspeita que esses recursos foram usados para ?atividades ilícitas? do MST.
Também foi aprovada pela comissão a quebra do sigilo telefônico das quatro ONGs. A Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca) foi a ONG que mais recursos recebeu entre 2003 e 2009: R$ 22,3 milhões, segundo o Contas Abertas. Em seguida, vem a Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil, que obteve R$ 14,8 milhões. Já o Centro de Formação e Pesquisa Contestado ganhou R$ 5,8 milhões dos cofres públicos, enquanto o Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo recebeu R$ 4,4 milhões.
Integrantes da CPI suspeitam que os recursos repassados às ONGs ?foram aplicados de maneira diversa de sua destinação legal, tendo sido utilizados para financiar atividades ilícitas do MST?. Os requerimentos são de autoria do senador Heráclito Fortes (DEM-PI), que também preside a CPI. Nos requerimentos para quebra de sigilo, Heráclito disse que ?há indícios de que o movimento vem utilizando o artifício de criar novas entidades laranjas para continuar recebendo recursos, como forma de substituir aquelas inadimplentes em função de irregularidades cometidas no uso dos recursos, inclusive constatadas pela CPI da Terra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
XXII Fórum da Liberdade discutiu o futuro da economia
08/04/2009
Após dois dias de debates, painéis e exposições, o Fórum da Liberdade encerrou nesta terça-feira sua 22ª edição discutindo o futuro da economia diante da crise. A palestra de encerramento do evento foi ministrada pelo empresário Salim Mattar, presidente do Conselho de Administração da Localiza.
"Mesmo que se confirmem os cenários mais pessimistas desta crise e que se some estas perdas àquelas de todas as outras recessões debitadas na conta do capitalismo, ainda assim o prejuízo será infinitamente menor que os resultados positivos que este sistema econômico produziu nas últimas três décadas", sustentou.
Mattar destacou que, mesmo com as contestações provocadas pela crise, o capitalismo segue sendo o sistema mais justo de produção, mantendo-se como o único capaz de gerar e distribuir renda em grande escala. (Fonte: Diego Casagrande via e-mail)
terça-feira, 7 de abril de 2009
FHC e a chapa "Puro Sangue" Serra-Aécio 2010
‘‘Isso seria uma desconsideração com o governador Aécio. Ele é candidato para ser cabeça. Enquanto tivermos dois candidatos, e eu sou presidente de honra do partido, eu não posso dizer, ‘é um, não é o outro' ou ‘é um, mas é um na frente, o outro atrás'. Eu tenho é que criar condições para que haja uma compreensão para ver quem tem mais chances.'' BBC Brasil Notícias
Virou Moda? Jornalista joga sapato em ministro indiano
Em coletiva, repórter manifestou indignação com resposta do político
Reuters
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Chapa "Puro Sangue" para 2010
Ciro Gomes, candidatíssimo, observa o cenário e já tem 14, 9% de preferência do eleitorado, segundo a mais recente pesquisa CNT/ Sensus que aponta Serra com 45,7 % das intenções de voto e Dilma com 16,3%. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 23 a 27 deste mês com 2.000 entrevistados em 136 municípios. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
Em Minas Gerais o quadro sucessório atual é: (dados extraídos da Pesquisa DataFolha)
Hélio Costa (PMDB) - 41%
Patrus Ananias (PT) - 11%
Antonio Anastasia (PSDB) - 5%
Maria da Consolação Rocha (PSOL) - 4%
Em branco/nulo/nenhum - 22%
Não sabe - 17%
ou com Fernando Pimentel pelo PT:
Hélio Costa (PMDB) - 37%
Fernando Pimentel (PT) - 24%
Antonio Anastasia (PSDB) - 4%
Maria da Consolação Rocha (PSOL) - 3%
Em branco/nulo/nenhum - 17%
Não sabe - 14%
sábado, 4 de abril de 2009
As Estrelas do G-20!
Os Obama com a rainha Elizabeth: encontro do charme e elegância tradicional com o mais informal, moderno e elegante. O Casal 20 no G-20! Show de elegância, carisma e afeto. A imprensa britânica questionou o abraço: gafe da primeira dama america? Não! Demonstração de respeito e afeto por uma simpática senhora de idade avançada.
A Casa Branca está em época de charme, elegância e glamour. Belos, donos de invejáveis currículos profissionais, intelectuais, simpáticos e populares! Casal 20 - Michelle e Barack Obama. Uma grande virada na história dos Estados Unidos. A beleza e charme de Michelle tem sido explorada pelas melhores revistas femininas ou de moda. Um novo estilo de quem sabe o que faz, escolhe e veste. Inclusive mostra que opções mais baratas também são elegante. Michelle sabe o exato valor das coisas.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Serra versus Aécio para 2010
Presidente nacional do PSDB esteve em Minas tratar do modelo das prévias de 2010
O presidente nacional do PSDB, o senador Sérgio Guerra, veio nessa quinta-feira a Belo Horizonte discutir com o governador Aécio Neves o modelo das prévias que definirá o candidato da legenda para as eleições de 2010. Segundo Guerra, até o mês de julho o partido vai apresentar o cronograma eleitoral para escolher entre os governadores Aécio Neves e José Serra para a disputa da sucessão do presidente Lula. O parlamentar disse ainda que o PSDB não descarta a possibilidade de um acordo entre os pré-candidatos.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Para Onde Vão as Coisas?
A História das Coisas é uma Realidade Gobal!
Viu? Não adianta apenas apagar as luzes por uma hora. Uma vez por ano!
É necessário que façamos, objetivamente, alguma coisa pelo nosso MEIO AMBIENTE!
Insira este vídeio em seu blog, site ou envie-o por e-mail, inserindo o endereço do link: http://videolog.uol.com.br/video?353307 para que as pessoas possam ficar conscientes e mais atentas e cuidadosas.
A união de todos em busca de um objetivo comum poderá SALVAR O NOSSO PLANETA! Participe e orgulhe-se de sua atitude.
Semana Santa!
Destino: São Paulo.
Caesar Business Faria Lima
Aconchegante e moderno, o hotel oferece diárias de R$ 160* para duas pessoas entre os dias 10 a 12 de abril, incluindo café da manhã.
Caesar Business SP Paulista
A um passo dos pontos mais badalados de São Paulo, o hotel possui pacote para três noites de R$ 474,00* para duas pessoas incluindo o café da manhã entre os 09 a 12 de abril.
Destino: Belo Horizonte.
Caesar Business BH Belvedere
Casual e moderno, localizado em privilegiada região do Belvedere, o hotel possui diárias a partir de R$ 175* para duas pessoas com café da manhã. Validade de 10 a 12 de Abril.
*Tarifas sujeitas a disponibilidade. Estes valores não incluem impostos e taxas. Para maiores informações do que inclui no pacote acessar www.caesarpromo.com.br ou ligar para a Central de Reservas 0800 55 7275.
Sobre os modernos CAESAR BUSINESS HOTELS
Caesar Business é marca do Grupo Posadas lançada para o mercado sul-americano. Apresenta um conceito moderno de hotéis Business Class, criado para atender aos dinâmicos homens e mulheres que viajam a trabalho.
Projetado para ter um ambiente casual a aconchegante, infra-estrutura de negócios funcional e eficiente qualidade de serviço, o modelo Caesar Business é perfeito para o executivo em viagem de trabalho. A fórmula para o sucesso vem da utilização de conceitos práticos em todo o hotel, somados ao atendimento acolhedor.
Cada Caesar Business está equipado com tudo o que é necessário para viagens de trabalho, oferecendo Business Center e espaço de eventos convenientes, para fazer de suas reuniões um sucesso.
Os hotéis Caesar Business estão estrategicamente situados nas importantes cidades de negócios da América do Sul.