quinta-feira, 28 de março de 2013

Baby Chocolate no Pátio Savassi em BH


Sabrina Salmen e Fran Souza inauguraram no último sábado (23/03) a loja Baby Chocolate, no Pátio Savassi. Mimos e guloseimas marcaram a deliciosa tarde. Os produtos da franquia são conhecidos pela qualidade e delicadeza dos produtos, sempre com uma paresentação inusitada. São roupas e acessórios para bebês e crianças, enrolados e dobrados com formato de pirulito, cupcake, milk chake e docinhos. Cris Monteiro Studio registrou. Confira!
 
Sabrina Salmen, Iolanda Andrade Almeida, Fran Souza, Teo Souza Elias


Sabrina Salmen, Kenya Bambirra, Lucas Bambirra, Sabrina Balbi

Ana Melo e Sara Martins

Ana Paula Reis e Emilia Reis

Fabiana Pfeffer e Soraya Beraldo

Leticia Sena e Katia Lage

Regina Ferraz, Maria Beatriz Lisboa e Beth Santana

Rosinha Carvalho Houri, Katia Ne e Barbara Houri
 

sexta-feira, 15 de março de 2013

Dilma deveria ouvir mais e aceitar sugestões de um grande gestor!

Para Gerdau, burrice de criar mais ministérios está no limite
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FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIA
ARMANDO PEREIRA FILHO
EDITOR DE ECONOMIA DO UOL
 
O empresário Jorge Gerdau acha que o Brasil precisa "trabalhar com meia dúzia de ministérios ou coisa desse tipo" e não com as 39 pastas existentes na administração da presidente Dilma Rousseff.
Esse inchaço se dá por contingências políticas, mas "tudo tem o seu limite", diz o presidente da Câmara de Políticas de Gestão da Presidência da República. Em entrevista ao Poder e Política, projeto da Folha e do UOL, na última terça-feira, ele completou: "Quando a burrice, ou a loucura, ou a irresponsabilidade vai muito longe, de repente, sai um saneamento. Nós provavelmente estamos no limite desse período".
Apesar da frase quase beligerante, Gerdau disse conversar sobre esse assunto com a presidente da República, a quem elogia. "Eu já dei um toque na presidenta" e ela está "totalmente ciente" do que se passa, declara.
"Dentro da estrutura brasileira, o conceito de política atrapalha bastante a gestão. Mas... [pausa] a gente tem que encontrar os caminhos dentro das realidades que cada país tem", afirmou o empresário em uma de suas raras entrevistas.
Embora enxergue avanços na gestão do país, suas previsões são de longo prazo. "Para deixar o país com planejamento competitivo em todas as frentes" um prazo de "dez anos é pouco".
Um exemplo de como Gerdau avalia hoje a administração pública federal: "No Brasil, só tem quatro ou cinco instituições em que a estrutura de meritocracia e profissionalismo funcionam: Banco do Brasil, Banco Central, Itamaraty e Exército. Tem ainda o BNDES também".
 
Clique aqui e assista aosvídeose leia a entrevista.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Francisco I, o Papa Batina Negra.

Por Reinaldo Azevedo - veja.com
As expectativas não se cumpriram, com exceção, talvez, de uma delas: a Igreja Católica achou que era chegada a hora de ter um papa não-europeu. E foi buscar o jesuíta Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, que figurava, sim, na lista dos papáveis, mas estava longe de ser considerado um favorito. O curioso é que ele era tido como um nome forte no conclave de 2005, justamente o que escolheu Bento XVI, a quem agora sucede.

É claro que é relevante o fato de ser o primeiro papa do continente americano, particularmente do subcontinente latino-americano. Mas, na Igreja, geografia diz menos do que algumas escolhas teológicas e intelectuais. O papa Francisco é um jesuíta, o primeiro da história da Igreja. E isso, sim, é coisa relevante. Clique aqui para continuar a leitura.

terça-feira, 5 de março de 2013

Arezzo Mob Party

Os empresários Rubinho e Tuta Fonseca, responsáveis pela Arezzo na capital mineira, recebem convidados para coquetel de lançamento no próximo dia 07/03. A coleção Inverno 2013 será apresentada em evento simultâneo nas principais lojas do país.
O Arezzo Mob Party promete mobilizar o mundo fashion com as novidades da coleção e com coquetéis badalados. Será uma noite especial com Buffet, DJ, e Gifts nas principais franqueadas.

Em Belo Horizonte, convidados, clientes e imprensa serão recebidos na loja conceito da grife, localizada no charmoso bairro Lourdes.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Serviço de taxi da Capital pode melhorar com medidas simples e fiscalização.

Por José Aparecido Ribeiro
 
A Lei seca expõe para o belo-horizontino o que o turista já conhece há tempos sobre o serviço de táxi da cidade, especialmente os executivos que visitam a capital a negocio ou eventos. A deficiência não é só em numero de taxi e tempo de espera, que a cada dia fica maior, mas sobretudo em qualidade da frota e baixo nível de preparo dos condutores. A maioria dos motoristas não são proprietários dos veículos, eles alugam por uma diária que custa em média R$130 reias. O cuidado com a limpeza, higiene do veiculo e dos próprios condutores é de nível baixíssimo e preocupante.
Uma parcela significativa dos veículos são inapropriados para o clima e para a topografia da cidade, que tem muitos morros e clima quente. Ainda se vê rodando muitos carros mil, sem ar condicionado, desconfortáveis, com bancos traseiros apertados e inapropriados para o oficio de “carro de praça". Imagine um taxi com motor mil, movido a gás, levando 4 passageiros no Mirante das Mangabeiras em um dia de calor intenso e trânsito lento? Os que tem ar condicionado, boa parte, nunca trocou o filtro ou realizou limpeza no sistema de circulação e refrigeração. Sem contar a própria manutenção de amortecedores, pneus, cintos de segurança etc.
Quem anda muito de taxi pode constatar que é comum encontrar veículos com 300 mil quilômetros ou mais. A manutenção nem sempre é feita como manda o figurino. A Linha Verde tem sido palco de acidentes envolvendo veículos a caminho do Aeroporto de Confins, carros cujo os amortecedores costumam estar vencidos e os pneus em condições duvidosas, dirigidos por condutores que precisam correr para salvar o dia e não pagar para trabalhar. Veículos que não deveriam rodar em uma auto pista de fluxo intenso e velocidade de 110 km/hs, que não é respeitada por muitos.
Se não bastasse, um numero considerável tem porta malas ocupados com cilindros de gás, são sujos e mal cuidados. Não há fiscalização sobre aspectos mínimos de higienização, boa aparência do veículo e do condutor. Para alguns, o carro é também a moradia. Não é raro entrar em veículos que serviram como local de refeição dos seus condutores há alguns minutos. O cheiro de comida ou de cigarro, é perceptível ao adentrar ao veículo. Em dias de chuva, com vidros fechados, o ambiente torna-se insalubre e pouco recomendável. Bancos sujos, cintos de segurança ensebados, som alto, camisa aberta, palito na boca e por ai vai. Sem contar que muitos dos veículos servem às famílias dos seus proprietários no final de semana. A meia boca tem sido regra, e não exceção.
A Copa das Confederações esta chegando e BH passara pelo seu primeiro teste de fogo. A julgar pelo que se vê, salvo honrosas exceções, a cidade corre o risco de passar vexame. Quem viver, verá. Fica a sugestão para a BH Trans que precisa mudar as regras e considerar inclusive a obrigatoriedade de uniforme e quem sabe até boas práticas de higiene pessoal para quem quer ser taxita. A fiscalização precisa ser mais rígida e as Cooperativas podem ser convidadas a ajudar nesta empreitada. Com efeito, é com o motorista de taxi que o turista tem a primeira impressão sobre a cidade que está visitando e ele precisa saber disso, qualificando-se para surpreender positivamente.


José Aparecido Ribeiro
Consultor em mobilidade e assuntos urbanos
Presidente do Conselho Empresarial de Política Urbana da ACMinas
Diretor da ABIMEMG

Meu momento Yoani

Por Merval Pereira
Na sexta-feira à noite, na inauguração do novo museu MAR na Praça Mauá, passei por rápidos instantes a mesma situação que enfrentou a blogueira Yoani Sanchez quando esteve no país recentemente. Havia diversas manifestações nos arredores do museu, onde participavam da inauguração a presidente Dilma Roussef, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes. O barulho era insuportável dentro do museu, que, com seu lindo teto ondulado, criou um inesperado efeito acústico dentro do prédio.
Uma era contra o fechamento dos teatros do Rio depois da tragédia de Santa Maria. Muitos teatros, que funcionavam sem as medidas de segurança necessárias, continuam fechados e os artistas estavam ali protestando. Mas protestavam contra o quê? Deveriam mesmo protestar contra o fato de terem passado todo esse tempo trabalhando e recebendo pessoas em lugares sem condições de segurança adequada. Deveriam protestar contra a Prefeitura, mas pelo que ela não fez, e não pelo que está fazendo, embora tardiamente.
Havia um pequeno grupo reclamando casas prometidas e não entregues. E havia um terceiro grupo, mais barulhento e agressivo, que protestava contra a revitalização da zona portuária do Rio e também contra a Medida Provisória dos Portos, que em boa hora a presidente Dilma enviou ao Congresso. Aparentemente não havia no grupo nenhum estivador ou operário, eram todos jovens estudantes com máscaras e cartazes que alertavam: “G(bloestão mata” e "Choque mata" em referência ao Choque de Ordem da Prefeitura.
O que esses jovens do PT, do PCdoB, da Juventude Socialista, do PDT, sei lá de onde, queriam dizer é que a revitalização do centro do Rio é uma modernidade que rejeitam. E o que dizer da nova legislação sobre os portos do país? O que está por trás dos protestos, no entanto, é uma nada estranhável, embora exótica, aliança entre órgãos sindicais e empresários que operam os portos sem competição, beneficiando-se de uma reserva de mercado tão ultrapassada quanto prejudicial à economia brasileira.
Os jovens radicais estavam ali protestando contra a modernização da cidade e a possibilidade de os novos administradores de portos disputarem cargas com os terminais já existentes e contratarem mão de obra pelo regime da CLT, à qual estão subordinados todos os trabalhadores brasileiros.
Sindicatos liderados pelo Paulinho da Força Sindical, deputado federal pelo PDT, querem impedir a modernização dos portos, obrigando os novos terminais a contratarem os estivadores pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo). E têm o apoio de concessionários dos portos, que querem tudo menos competição para melhorar a produtividade.
No entanto, dar competitividade ao setor portuário é fundamental para a retomada do crescimento, reduzindo o chamado custo Brasil. E lá estavam os jovens esquerdistas não apenas protestando, como seria normal em uma democracia, mas agredindo verbal e quase fisicamente as pessoas que passavam por uma espécie de corredor polonês que a polícia deixou que fizessem.
As pessoas que saiam da festa de inauguração forçosamente tinham que passar pelos manifestantes para pegar seus carros, e houve momentos em que as agressões verbais chegaram às raias da agressão física. Uma senhora que ia à nossa frente foi chamada de “fascista” por um manifestante, que gritou tão perto do seu rosto que quase houve contato físico.
Passei pelo grupo com minha mulher sob os gritos dos manifestantes, e um deles me reconheceu. Gritou alto: “Aí Merval fdp”. Foi o que bastou para que outros cercassem o carro em que estávamos, impedindo que saísse. Chutaram-no, socaram os vidros, puseram-se na frente com faixas e cartazes impedindo a visão do motorista. Só desistiram da agressão quando um grupo de PMs chegou para abrir caminho e permitir que o carro andasse.
Foram instantes de tensão que permitiram sentir a violência que está no ar nesses dias em que, como previu o Ministro Gilberto Carvalho, “o bicho vai pegar”. É claro que o que aconteceu com a blogueira cubana Yoani Sanchez nem se compara, mas o ocorrido na noite de sexta-feira mostra bem o clima belicoso que os manifestantes extremistas estão impondo a seus atos supostamente de protesto.
E é impressionante que jovens ditos revolucionários se empenhem em defender um sistema arcaico que só interessa às corporações sindicais que já estão instaladas nos portos e a empresários que se beneficiam de privilégios que emperram a economia brasileira. A presidente Dilma está certa ao não aceitar as pressões políticas para mudar a medida provisória dos portos, essencial para a revitalização da economia.
Fonte:  blog do Merval