Por Reinaldo Azevedo - veja.com
As
expectativas não se cumpriram, com exceção, talvez, de uma delas: a
Igreja Católica achou que era chegada a hora de ter um papa não-europeu.
E foi buscar o jesuíta Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos
Aires, que figurava, sim, na lista dos papáveis, mas estava longe de ser
considerado um favorito. O curioso é que ele era tido como um nome
forte no conclave de 2005, justamente o que escolheu Bento XVI, a quem
agora sucede.
É claro
que é relevante o fato de ser o primeiro papa do continente americano,
particularmente do subcontinente latino-americano. Mas, na Igreja,
geografia diz menos do que algumas escolhas teológicas e intelectuais. O
papa Francisco é um jesuíta, o primeiro da história da Igreja. E isso,
sim, é coisa relevante. Clique aqui para continuar a leitura.
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