Por Fabio Doyle, jornalista
Será que o goleiro insensível levava a Bíblia para sessões de orgia e agressão a prostitutas? A insensibilidade de um criminoso arrogante que se julga herói e não usa algemas. Policial expulso em SP consegue ingresso na polícia mineira e é homenageado. O livre acesso a condomínios fechados não pode ser um risco?
Foto extraída da revista Época
A COBERTURA que a imprensa está dando ao caso do goleiro do Flamengo acusado de ter mandado matar sua ex-amante poderá superar, em extensão, se continuar no mesmo ritmo, à que foi dada à Copa do Mundo. Na televisão, nos jornais, nas revistas semanais, nos programas de entrevistas, o assunto não tem sido outro. E com toda razão. Como diria o nosso preclaro presidente Lula da Silva, nunca antes neste país, desde que Cabral aqui aportou, soube-se de um assassinato tão hediondo, tão marcado por detalhes escabrosos, com tantas cenas de horror e de terror, descritas, quase todas, por um rapaz de 17 anos. Aliás, foi graças a ele, e a sua confissão de participante do festival macabro, que a polícia conseguiu apurar tudo o que até agora apurou. Lembrem-se do que escrevi neste espaço logo no início das investigações: "Um menor esclarece tudo e salva a polícia". Que até então estava bastante perdida na apuração do desaparecimento da moça nascida em Foz do Iguaçu e que se perdeu no mundo da irresponsabilidade de seres destituídos de qualquer senso se humanidade. Leia o artigo inteiro em: http://fabiodoyle.zip.net.
Nenhum comentário:
Postar um comentário