segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
O "sim"de Stephanie e Denis
Muitos jovens preferem apenas levar uma vida à dois sem formalizar a união através do casamento. No Brasil, o país regido por inúmeras leis, algumas das quais um tanto estranhas, a união estável costuma garantir aos “cônjuges” os mesmos ou mais direitos que os das uniões formais.
Para aqueles que seguem a tradição, o momento do “sim” continua sendo motivo de alegria e grandes celebrações com familiares e amigos. Neste clima, Stephanie e Denis foram protagonistas de uma maravilhosa celebração que selou a união entre eles e respectivas famílias.
Os noivos pareciam ter saído de uma grande revista de moda ou mesmo de uma passarela. Elegantíssimos e belos. Ela usava um deslumbrante vestido de Alexandre Dutra e acessórios Di Muraro e ele, um classudo Ermenegindo Zegma. Não poderia ser diferente, já que a mãe da noive é a famosa design e consultora de moda, Otília Reis, que estava maravilhosa e esbanjando charme, simpatia e alegria.
Tudo aconteceu no primeiro dia de fevereiro, às 19h30 o Espaço Província, no Jardim Canadá, o grande acontecimento. A decoração ficou por conta da Verde Musgo; Tereza Cavalcanti assinou o Buffet. Os presentes foram contemplados com um show de Ronaldo e Rafael. Os noivos seguiram para lua de mel na Califórnia, Riviera Maya e Las Vegas.fotos de Cleber Piuzana e outros.
Os noivos com os tios |
Stephanie entre a mãe, Otília Reis e a avó Maria Rosa Pacheco |
Otília Reis entre Valdez Maranhão e Pedro Paulo de Souza |
A aritista plástica Valdelice Neves e Luiz Mauro Pereira Soares |
Evandro Ganassin e os tios do noivo Adelaide e Santo Ganassin |
Gilmar Pedra e Tarissa de Vasconcelos Capuchinho |
Albertina Moura e Otília Reais |
Fábio Meireles, Lena Brandão, Suzely Ortênzio e David Faria |
Otília Reis entre Maria Antonieta e Fernando Rezende |
Júlio, Renata e Evandro Ganassin, primos do noivo Denis Junqueira, que vieram do Paraná |
Poliana Oliveira e Pedro Paulo de Souza |
Cinthia Vargas e Bruno Bebiano |
Olinto Couto e Rogério Santiago ladeiam Otília Reis |
Lincoln Nascimento e Albertina Moura e Suzely
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Que o discurso da austeridade seja sincero (Editorial - O Globo)
Economia - 04.02.2014
Com a economia
brasileira cercada por incertezas, refletidas em análises elaboradas dentro e
fora do país, a presidente Dilma aproveitou a abertura do ano legislativo,
ontem, para fazer o indicado: na tradicional mensagem da Presidência ao
Congresso, concedeu o destaque necessário ao combate à inflação e ao controle
de gastos.
Era o mínimo que se
esperava. Há pouco, talvez inspirada por assessores atentos apenas aos embates
político-eleitorais, a presidente tachou de “guerra psicológica” o vagalhão de
críticas à leniência no seu governo com a inflação e a responsabilidade fiscal.
A presidente não voltou a tocar no assunto. Deve ter percebido que não iria
muito longe por este caminho. Como aplicar as teorias conspiratórias em
avaliações sustentadas em tantos dados objetivos?
Argumenta-se, em
defesa do Planalto, que o Brasil não é o único emergente a padecer dos efeitos
dos cortes que os Estados Unidos começam a fazer na sua política de
“afrouxamento monetário”, já com menos US$ 10 bilhões mensais.
África do Sul,
Índia, Indonésia, Brasil e Turquia, com suas respectivas desvalorizações
cambiais, foram apelidados em Wall Street de Cinco Frágeis. Mas não estar
sozinho na relação das economias sob atenção não resolve o problema do país nem
do governo.
E, para complicar,
encontramo-nos no mesmo continente das aberrações econômicas da Argentina e da
Venezuela, aliados estratégicos do Planalto. Também não será apenas discurso
que acalmará os investidores, financeiros ou não. Já havia sido feita uma
profissão de fé na seriedade fiscal, e mesmo assim, como acaba de ser
informado, o superávit primário do Brasil, no ano passado, de 1,9% do PIB, foi
o menor em 12 anos, muito distante da meta de 3,1%.
Tem-se a impressão
de que, discursos à parte, o governo tratou mesmo de executar a “nova matriz
econômica”, até se convencer de que errara ao manter os juros baixos mesmo com
sinais preocupantes da inflação, ao injetar pressão crescente no consumo e
sustentar uma taxa de câmbio baixa. Por caminhos semelhantes, a Argentina está
prestes a explodir mais uma vez.
Ainda bem que o
Banco Central passou a agir, quando estava mais que evidente que a inflação
tendia a se engessar em perigosos 6%, e o déficit externo já emitia sinais de
alerta.
Coloca-se sobre a
mensagem presidencial um grande e sugestivo ponto de interrogação: agora será
para valer? No ano passado, não foi, mostram as taxas de crescimento dos gastos
federais (13,6%) e da arrecadação (11,2%), mesmo com todas as receitas
extraordinárias. Não será fácil resolver uma equação que pressiona o Planalto a
fazer uma política de gastos de fato séria, enquanto os objetivos eleitorais
puxam o governo para o outro lado.
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